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In egestas ad mi purus praesent sodales.

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JUSTIÇA DE MINAS GERAIS DETERMINA QUE A CEMIG REDUZA O VALOR DO POSTE PARA A BASE DE R$ 3,19 E DEVOLVA O VALOR PAGO A MAIS PARA UM PROVEDOR EM MINAS GERAIS

No 19/12/24 o Tribunal de Justiça de Minas Gerais deu uma sentença à favor de um provedor do estado com os seguintes itens: Redução do poste para o valor de R$ 3,19 atualizado com o índice de reajuste contratual; A CEMIG deve restituir ao provedor todo valor que ele pagou a mais durante toda a vigência do contrato; Uma gigante vitória para os provedores de internet em todo o Brasil, em especial aos ISPs mineiros. Pedimos ao nosso diretor, Ulisses Costa, para esclarecer alguns pontos dessa conquista: Essa decisão já vale para todos os provedores de internet? ULISSES COSTA: Ela é específica para a empresa autora da ação judicial. É necessário que cada provedor de internet busque sua garantia de própria conquista de um preço justo. O provedor dessa ação vinha pagando um valor absurdo à CEMIG. Por que ainda vemos alguns provedores receosos em solicitar a redução do preço dos postes? ULISSES COSTA: Eu acredito que seja por puro desconhecimento. Há muitas notícias falsas circulando nos grupos de whatsapps. É necessário que o provedor busque por fontes seguras e confiáveis, principalmente na questão do uso dos postes que hoje em dia é a vida do provedor tendo em vista que praticamente todas as empresas no Brasil funcionam através de sistemas cabeados. Antes mesmo de um provedor contratar nossos serviços, nós costumamos esclarecer todas as dúvidas deles e, em muitos casos, ficamos perplexos com a carga de desinformação que ele vinha trazendo e dificultando a decisão não só de regularizar sua rede quanto de buscar uma redução do valor do aluguel dos postes. De todas essas notícias falsas, qual a que é mais comum? ULISSES COSTA: A notícia de que se o provedor for buscar reduzir o preço dos postes, a concessionária irá cortar os cabos e não aceitar o protocolamento de projetos. Basicamente, o corte de cabos só deve ocorrer em caso de clandestinidade, que ainda hoje é bastante comum encontrar provedores em situações assim. Então buscamos auxiliar nosso cliente em fazer uma série de ações corretivas para ter a segurança necessária. Costumo dizer que quem contrata a WANAX, uma empresa que atua no setor ISP há mais de 20 anos, está em busca de SEGURANÇA. Qual é a sua visão geral da redução do preço dos postes? ULISSES COSTA: Somos a primeira empresa, em todo o Brasil, a falar desse assunto. Somos os pioneiros nessa pauta! Temos acompanhado diversos processos, alguns deles inclusive já julgados em 2ª instância. Resumidamente, posso dizer que NÃO HÁ NENHUM ARGUMENTO DAS CONCESSIONÁRIAS QUE JUSTIQUE A PRÁTICA ABUSIVA DE “DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS” em aplicar um valor mais baixo para as chamadas grandes operadoras e um valor mais alto para os médios e pequenos provedores de internet. Não conheço nenhuma empresa no Brasil que tenha a nossa história e a nossa experiência, principalmente na questão da redução do valor do aluguel dos postes. ULISSES COSTA: Ela é específica para a empresa autora da ação judicial. É necessário que cada provedor de internet busque sua garantia de própria conquista de um preço justo. O provedor dessa ação vinha pagando um valor absurdo à CEMIG. ULISSES COSTA: Eu acredito que seja por puro desconhecimento. Há muitas notícias falsas circulando nos grupos de whatsapps. É necessário que o provedor busque por fontes seguras e confiáveis, principalmente na questão do uso dos postes que hoje em dia é a vida do provedor tendo em vista que praticamente todas as empresas no Brasil funcionam através de sistemas cabeados. Antes mesmo de um provedor contratar nossos serviços, nós costumamos esclarecer todas as dúvidas deles e, em muitos casos, ficamos perplexos com a carga de desinformação que ele vinha trazendo e dificultando a decisão não só de regularizar sua rede quanto de buscar uma redução do valor do aluguel dos postes. ULISSES COSTA: A notícia de que se o provedor for buscar reduzir o preço dos postes, a concessionária irá cortar os cabos e não aceitar o protocolamento de projetos. Basicamente, o corte de cabos só deve ocorrer em caso de clandestinidade, que ainda hoje é bastante comum encontrar provedores em situações assim. Então buscamos auxiliar nosso cliente em fazer uma série de ações corretivas para ter a segurança necessária. Costumo dizer que quem contrata a WANAX, uma empresa que atua no setor ISP há mais de 20 anos, está em busca de SEGURANÇA. ULISSES COSTA: Somos a primeira empresa, em todo o Brasil, a falar desse assunto. Somos os pioneiros nessa pauta! Temos acompanhado diversos processos, alguns deles inclusive já julgados em 2ª instância. Resumidamente, posso dizer que NÃO HÁ NENHUM ARGUMENTO DAS CONCESSIONÁRIAS QUE JUSTIQUE A PRÁTICA ABUSIVA DE “DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS” em aplicar um valor mais baixo para as chamadas grandes operadoras e um valor mais alto para os médios e pequenos provedores de internet. Não conheço nenhuma empresa no Brasil que tenha a nossa história e a nossa experiência, principalmente na questão da redução do valor do aluguel dos postes. A Wanax Telecomunicações é uma empresa de consultoria especializada em provedores de internet com mais de 20 anos de atividades e tendo atendido mais de 3000 provedores em todo o país. Para mais informações, entre em contato no WhatsApp Se tiver alguma dúvida ou precisar de assistência, estamos aqui para ajudar! Entre em contato conosco pelo WhatsApp e responderemos o mais rápido possível. Basta clicar no ícone abaixo para iniciar uma conversa com nossa equipe de atendimento ao cliente. Entre em contato

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JUSTIÇA BAIANA DECIDE PELA NULIDADE DA COBRANÇA RETROATIVA DO USO DOS POSTES E A REDUÇÃO DO ALUGUEL PARA R$ 3,19

No dia 14 de dezembro o Poder Judiciário do Estado da Bahia concluiu mais um processo de um provedor de internet do município de Feira de Santana anulando a cobrança retroativa do uso dos postes e garantindo o valor do contrato para R$ 3,19. Eu fico bastante feliz em ver que, cada dia mais, os nossos clientes têm conquistado o direito a um preço mais isonômico e, principalmente, conseguindo anular a cobrança retroativa que a Coelba vem fazendo de maneira totalmente abusiva. Desde 2014 que nós da Wanax falamos dessa pauta. Somos os primeiros a levantar essa bandeira e temos conseguido travar uma grande batalha pela sobrevivência e crescimento de nossos clientes. Eu acredito que o aluguel dos postes pode ser ainda menor que a média de R$ 3,00 que nossos clientes tem conseguido obter, mas, nesse momento, já é uma gigante conquista e temos muito a comemorar. Uma conquista que não é apenas no Estado da Bahia, mas reflete em todo o trabalho que é feito em todo o Brasil, pois a legislação do uso dos postes é única para todo o território nacional. ULISSES COSTA ENG. ELETRICISTA | DIRETOR DA WANAX A Wanax Telecomunicações é uma empresa de consultoria especializada em provedores de internet com mais de 20 anos de atividades e tendo atendido mais de 3000 provedores em todo o país. Para mais informações, entre em contato no WhatsApp Se tiver alguma dúvida ou precisar de assistência, estamos aqui para ajudar! Entre em contato conosco pelo WhatsApp e responderemos o mais rápido possível. Basta clicar no ícone abaixo para iniciar uma conversa com nossa equipe de atendimento ao cliente. Entre em contato

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Tudo o que Você Precisa Saber: As 7 Principais Perguntas sobre Uso de Postes

Iniciando a segunda quinzena de agosto, tivemos a oportunidade de realizar mais um bate-papo esclarecedor com o diretor de nossa empresa, o Engenheiro Ulisses Costa. Nesta conversa, ele respondeu às sete perguntas mais frequentes que nossa equipe de atendimento recebe dos provedores de internet. As questões abordam temas cruciais como: USO DE POSTES COBRANÇAS RETROATIVAS RISCO DE AÇÕES JUDICIAIS A IMPORTÂNCIA DA REGULARIZAÇÃO DAS REDES Ulisses, com sua vasta experiência, oferece orientações valiosas e destaca o compromisso da Wanax Telecomunicações em ser a referência na defesa dos interesses dos provedores. Confira as perguntas e respostas abaixo: A concessionária pode cobrar pelo uso retroativo dos postes? Ou seja, pelo tempo que o provedor utilizou os postes antes de ter assinado o contrato? Não! A legislação não autoriza tal tipo de cobrança. Há uma clara previsão de que em caso de clandestinidade (uso do poste sem contrato) a penalidade é de remoção imediata da rede. Em caso de revelia (o provedor possui contrato firmado, mas usou uma determinada rede fora do contratado) o previsto é de notificar o provedor solicitando a regularização da rede. Em nenhuma situação se permite cobrança pelo uso retroativo, apesar de que ainda vemos algumas concessionárias realizando esse tipo de ação (que se trata de um abuso). A solução para isso é o provedor buscar o Poder Judiciário. Temos acompanhado centenas de ações tratando da nulidade desse tipo de cobrança. O que diferencia as ações é o histórico. O quanto antes o provedor puder buscar uma orientação correta de como proceder perante a exigência da concessionária, maior a chance de ter um histórico bem claro para uma decisão judicial de forma segura. O que fazer quando a concessionária exige uma carta de confissão de dívidas ou declaração de uso retroativo como pré-requisito para se apresentar um projeto ou emitir um contrato para um provedor? Sugiro que entre em contato imediato com nossa equipe. Até o momento eu não conheço nenhuma outra empresa que realize o tipo de orientação que a Wanax oferece. Nós buscamos conhecer o histórico da empresa, o grau de urgência que o provedor possui para orientar se nós aconselhamos que ele atenda a exigência de imediato devido a alguma situação emergencial de risco da empresa, ou se aconselhamos que já se notifique de imediato o Judiciário. Ao entrar com uma ação judicial para reduzir o valor do aluguel dos postes ou anular a cobrança retroativa, o provedor de internet corre o risco de ser perseguido pela Concessionária? Pelo histórico que temos hoje, de centenas de provedores em quase todo o Brasil, não vejo esse risco. Logo no início, em 2020, quando as Concessionárias achavam que elas estavam certas dos atos praticados, ainda se via algo parecido. De 2022 para cá, com decisões favoráveis de liminares, ações de 1º e 2º grau, considero que está mais que claro que tanto o valor cobrado pelas Concessionárias é abusivo quanto a cobrança do retroativo. Hoje, ao ajuizar esses tipos de questões, o provedor traz para o assunto alguém muito maior que as Concessionárias que é o Poder Judiciário. Na relação entre provedor e concessionária, o maior sempre será a Concessionária e por isso, é comum ver uma série enorme de situações abusivas. Torna-se então indispensável trazer ao conhecimento do Judiciário esse debate. Com isso, caso a concessionária fosse praticar qualquer tipo de retaliação, bastaria o provedor comunicar de imediato ao Juiz.  Uma coisa é certa: sem o conhecimento do Poder Judiciário, as chances de haver abusos praticados pelas Concessionárias são muito maiores. A regularização dos postes se dá somente da rede principal (backbone)? De forma alguma. A princípio, todos os postes utilizados devem estar dentro do projeto técnico.  Há alguns estados que criam situações específicas como por exemplo a Cemig que isenta pontos com “cabo drop” de até 160m e que seja feita a ligação direta para o assinante, mas de um modo geral, toda a rede precisa estar devidamente legalizada. Há quem queira arriscar e fazer uma tentativa de regularização parcial. O problema é que muitas concessionárias costumam fazer vistorias em campo e o projeto técnico costuma ser desaprovado por irregularidades encontradas nessas vistorias. Um provedor só pode entrar com ação judicial para reduzir o preço do aluguel dos postes se tiver contrato assinado com a Concessionária? Não. Ele pode entrar a qualquer momento. São duas situações distintas: Se o provedor possui contrato assinado, a ação será de revisão contratual, onde, geralmente, se é apresentado que a empresa assinou sem o direito de livre negociação e por desconhecer a existência de valores muito menores sendo praticado pelas chamadas “grandes operadoras”. Caso o provedor não tenha contrato, deverá ser uma ação justamente para garantir um preço justo a fim de possibilitar a regularização da rede. Quanto tempo demora para um processo judicial ser julgado? Não há como se trazer um número preciso e único. Temos acompanhado situações de que o pedido de liminar foi concedido num prazo de 15 dias e outros que demoraram vários meses. O mesmo se aplica para o julgamento do processo. Dependerá não só da celeridade do juiz como das etapas que o processo terá (se haverá audiência de conciliação, se as partes serão ouvidas, etc etc). O que posso afirmar que buscar o Poder Judiciário é a decisão mais correta que vemos que o provedor pode fazer na busca de regularizar sua rede cabeada em preços e condições justos. Por que contratar a Wanax? Somos os melhores nas questões de regularização do uso dos postes. Nossa história é única. Desde 2014 que estamos na busca da redução do preço dos postes tendo tido reuniões com Ministério Público, OAB e diversos outros setores que nos auxiliaram na construção do trabalho que temos hoje.  Desconheço qualquer outra empresa que tenha uma história parecida com a nossa. Estamos há 20 anos no mercado e somos a primeira empresa a abordar a questão da redução do preço dos postes. Hoje se tornou até comum ver uma cerca quantidade de pessoas oferecendo esses serviços, mas até onde

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Eng. Ulisses Costa possui aprovação de registro no Crea em 16 Estados

ENG. ELETRICISTA | DIRETOR DA WANAX Ulisses tem contribuído ativamente para a área de telecomunicações, ministrando palestras e participando de eventos do setor. Sua dedicação tem ajudado a elevar o padrão de excelência na indústria. Ele também tem sido um defensor fervoroso da redução de custos operacionais, como a luta pela diminuição dos preços de aluguel de postes, beneficiando diretamente os provedores de internet de pequeno e médio porte. ULISSES COSTA Com 22 anos de formação em engenharia elétrica e 20 anos de experiência dedicados ao atendimento ao segmento de provedores de internet, o engenheiro eletricista Ulisses Costa, diretor da empresa Wanax Telecomunicações, já realizou atendimento há mais de 3 mil empresas em todo o país dos mais diversos projetos, destacando: Projeto técnico para o uso compartilhado de postes Negociação para a redução do preço do aluguel dos postes Registro das empresas junto ao Crea Tenho visto provedores se registrando junto ao Crea de uma maneira muito perigosa que é enviando contratos falsos declarando que o engenheiro responsável recebe o piso salarial fixo e trabalha com determinada carga horária fixa (20, 40 horas semanais). Tenho conseguido o registro dos provedores de maneira 100% correta que é comprovando que a atividade que eu desenvolvo ocorre de maneira remota, sem a necessidade de fixação de carga horária e sem a imposição do piso salarial. No início eu tive muita resistência do próprio Crea em entender a forma diferenciada que funciona um provedor de internet. Hoje, além de decisões judiciais que amparam a segurança desse trabalho, tenho a alegria de divulgar que já temos aprovações de registro em 16 estados. Os demais, são, na maioria, estados que ainda não realizei o pedido. Nesse momento, o Eng. Ulisses possui registro aprovado pelo Crea, nos seguintes Estados: Alagoas Amazonas Bahia Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo Sergipe Para mais informações, entre em contato no WhatsApp Se tiver alguma dúvida ou precisar de assistência, estamos aqui para ajudar! Entre em contato conosco pelo WhatsApp e responderemos o mais rápido possível. Basta clicar no ícone do WhatsApp abaixo para iniciar uma conversa com nossa equipe de atendimento ao cliente. Entre em contato

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Conquistas da Wanax: Registro Crea e Redução do Preço dos postes

No Registro Junto ao Crea, ainda vemos uma quantidade considerável de provedores fazendo, de maneira equivocada, o registro junto ao CFT- Conselho Federal de Técnicos, ou então enviando para o Crea um contrato com informações falsas quanto a remuneração e carga horária do engenheiro.

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Provedores de Internet que usam postes dos Grupos Neoenergia e Energisa conseguem reduzir o valor do poste para R$ 3,19

Além das dezenas de casos junto à Coelba (Bahia) que os clientes da Wanax Telecomunicações tem conseguido, judicialmente, reduzir o valor mensal do uso dos postes em torno de R$ 3,19, temos acompanhado casos de sucesso em diversos outros estados, em especial às Concessionárias ligadas ao Grupo Neoenergia (Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte) e Energisa (Sergipe, Paraíba e mais 09 outros estados). No caso da Bahia, cerca de 80% dos provedores clientes da Wanax que entraram com pedidos de redução de preço, tiveram sucesso em liminares judicias, alguns obtendo o valor próximo ao contrato da Embratel (R$ 1,60/mensal), ou da OI (R$ 2,69/mensal) ou do próprio preço de referência de R$ 3,19/mês. Valores muito inferiores aos R$ 15,86/mês em cada poste, imposto pela Coelba aos pequenos e médios provedores de internet. Além da redução imediata do aluguel dos postes, os provedores tem conseguido a garantia contra fiscalizações abusivas, suspensão de cobrança retroativa do uso dos postes, emissão imediata de contratos, dentre outros direitos preservados. Já temos, inclusive, alguns processos julgados em primeira instância e com êxito na decisão judicial. A Coelba faz parte do Grupo Neoenergia que possui comportamentos bem parecidos nos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Inclusive quanto à diferença de preços praticados entre os chamados “pequenos e médios” provedores e os preços praticados com as chamadas “grandes operadoras”. Uma vez que a legislação que rege o tema é nacional e temos tido acesso aos contratos de todos os estados do Brasil, o sucesso obtido na Bahia permite que os provedores de todo o país possam também seguir por esse mesmo caminho. Alguns clientes nossos que utilizam postes junto ao Grupo Energisa, já tem realizado os pedidos de redução de preços e, a nossa previsão, é que em pouco tempo, nossos clientes em todos os estados, estejam também realizando seus pedidos judicialmente. Demais informações: (71) 98826-1488

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Em julgamento definitivo na primeira instância, Justiça da Bahia concede sentença que fixa preço de R$ 3,19 no aluguel do poste

No dia 31 de janeiro de 2023, a Justiça do Estado da Bahia concedeu a decisão processual com a fixação do valor do poste no valor de R$ 3,19 a um provedor de internet. Diante a importância desse assunto para os provedores de internet de todo o Brasil, realizamos uma breve conversa com o diretor da Wanax, o Eng. Ulisses Costa e os advogados André Almeida e Tiago. PERGUNTA: Qual a atual situação dos provedores de internet no Estado da Bahia: Eng. Ulisses Costa: Temos diversas situações de provedores que têm nos procurado na busca de regularizar o uso dos postes. Há aqueles que nos contratam tanto para a elaboração de projetos quanto para estarmos à frente de todos os processos de redução do valor dos postes. A Coelba atualmente apresenta um abusivo valor de R$ 15,86 sem querer ceder o direito de livre negociação. Com isso temos orientado os provedores em entrar com ação judicial e diante a vasta comprovação da existência de contratos firmados em valores bem menores, tipo a Embratel que paga R$ 1,60 e a OI que tem o valor de R$ 2,60, temos tido êxito em muitos casos com decisões inicialmente liminares e agora já com a conclusão do processo. O que temos obtivo de resultado é uma grande vitória para todo o setor e a confirmação daquilo que somos pioneiros no Brasil: de que é possível reduzir o valor do poste de maneira segura! PERGUNTA: Em todos os casos as liminares têm sido deferidas? Dr André Almeida: Em nenhuma situação jurídica existe uma garantia integral que haverá o êxito no pedido de liminar pois há vários fatores envolvidos, tais como o entendimento do juiz da existência de uma urgência que justifique o deferimento de uma tutela, assim como o histórico do provedor com a Concessionária. Entretanto, no caso específico dos Provedores que buscam pela redução de preços temos tido êxito nos pedidos de tutelas na maioria das situações diante comprovações claras de violações aos direitos das empresas como por exemplo de um preço isonômico  garantia de que a empresa não seja classificada como clandestina (e dessa maneira garantir que não ocorram ações fiscalizatórias abusivas), acesso imediato ao sistema Geos (sistema da Coelba), suspensão de pagamento de dívidas de passivo, dentre outros. PERGUNTA: Essa vitória processual no Estado da Bahia tem alguma importância para os outros estados? Dr Tiago: Sem a menor sombra de dúvida. A legislação é única para todo o território nacional e temos bastante segurança de que o preço a ser praticado independe da região, porte econômico da empresa, quantidade de postes contratados ou qualquer situação de diferenciação. Na Bahia, em específico, vemos naturalmente uma facilidade maior diante já termos diversas confirmações do entendimento positivo dos Magistrados. Vejo isso como sendo o fruto do trabalho que a Wanax realizando desde 2016 realizando questionamentos junto à própria Coelba, mas que não diferencia para qualquer outra localidade do território nacional. O mais importante é que o provedor possa ter uma boa orientação profissional na condução desse procedimento para que a redução do valor do uso do poste ocorre de maneira segura e efetiva. A Wanax é a empresa líder no mercado de consultoria para provedores de internet, com 19 anos de existência e atendimento há mais de 3mil provedores de internet em todo território nacional realizando projetos para regularização do uso dos postes, prestação de contas junto a Anatel e registro junto ao Crea. Maiores informações: Entre em contato conosco através do número 75 99981-5900ou acesse nossas redes sociais.

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Coelba emite contrato no valor de R$ 3,19

Ao longo dos seus quase 18 anos de existência, a Wanax tem se destacado no mercado de provedores de internet como sendo muito mais que uma empresa de consultoria. Entre os anos 2006 até 2016, auxiliamos centenas de pequenos provedores de internet a não pagarem a taxa de R$ 9.000,00 à Anatel para obtenção da outorga. Na época esse valor era algo que comprometia o caixa das pequenas empresas. E fomos a primeira empresa em todo o Brasil a afirmar que a parceria SCM-SVA é legítima, fato hoje devidamente comprovado e com modelo proposto até pela própria Anatel. Atualmente, o valor do preço dos postes tem sido o grande desafio que coloca em risco a sobrevivência dos médios e dos pequenos ISPs. Na Bahia, a Coelba tem praticado o valor de R$ 11,53 (março/2022), temos acompanhado diversos outros estados onde os valores oscilam entre R$ 9,12 até R$ 16,50. Desde 2020 que temos auxiliado diversos provedores em realizarem (de forma segura!!) a negociação de preços judicialmente. Temos diversos processos em que os juízes concederam liminares solicitando: – Aplicação do preço unitário de R$ 3,19;– Liberação do sistema Geos (para identificação dos postes e protocolo dos projetos);– Segurança contra fiscalizações abusivas da concessionária;– Emissão do contrato (em alguns casos que já possuem projetos aprovados)– Dentre outros; Nesse mês de março estamos tendo os primeiros contratos emitidos pela própria Coelba no valor de R$ 3,19. Uma gigante vitória para os provedores, não só da Bahia, mas de todo o Brasil tendo em vista que estamos tratando de uma legislação federal. Aproveito para agradecer à todos que tem confiando em nossos serviços.Ulisses CostaEng. Eletricista/ diretor da Wanax Telecomunicações(75) 99981-5900

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“Nenhum risco. Esse caminho é 100% seguro porque é um direito previsto pela Resolução Conjunta Aneel/Anatel/ANP.”

Pergunta: Quais os caminhos para a redução do preço dos postes? Ulisses: Há basicamente dois, a via administrativa, onde a própria Concessionária estaria aberta à uma negociação transparente com os provedores, fato que não tem acontecido nesse momento. E o segundo e mais eficiente caminho é a via judicial, onde comprovamos ao juiz a aplicação de dois pesos e duas medidas entre os médios provedores e as chamadas grandes operadoras tais como OI, Embratel, Intelig, etc. Pergunta: Quais resultados você tem obtido nesse momento? Ulisses: Em boa parte dos processos os juízes já tem deferido a liminar solicitando a fixação do valor em torno de R$ 3,00, além da disponibilidade do sistema Geos_Coelba e a garantia de não haver fiscalização coercitiva contra os provedores. Pergunta: Existe algum risco do provedor ser perseguido ou punido pela Concessionária por estar negociando preços? Ulisses: Nenhum risco. Esse caminho é 100% seguro porque é um direito previsto pela Resolução Conjunta Aneel/Anatel/ANP. Além disso, não se trata de nenhuma briga com a Coelba ou qualquer outra concessionária, e sim o usufruto de se poder questionar condições contratuais, como ocorre em qualquer outra situação de uma empresa, mas é importante ressaltar que o provedor precisa buscar a regularização de toda sua rede para evitar a classificação de rede à revelia/clandestina. Pergunta: Por que vocês tem conseguido liminar a valores bem abaixo dos R$ 8,90 impostos pela Coelba? Ulisses: Temos acesso a diversos contratos sendo praticados diante as chamadas grandes operadoras com valores de R$ 3,00, R$ 2,60, R$ 1,50 e até valores menores, e outras condições que colocam o médio e pequeno provedor de internet em condições desiguais num mercado tão competitivo. Pergunta: Por que as Concessionárias tem praticado a política de “dois pesos e duas medidas” contra os médios e pequenos provedores? Ulisses: Acredito que elas não imaginavam que um dia existiria esse mercado de provedores de internet e que fosse tão grande e numeroso. Ao terem conhecimento, as Concessionárias, por serem entidades privatizadas, viram uma grande oportunidade de auferir altos lucros com o aluguel dos postes, desconsiderando a obrigatoriedade de ter que respeitar o princípio da isonomia. Pergunta: Os provedores de internet tem conseguido obter êxito em todos os processos? Ulisses: : Nos que nós temos conhecimento, mais de 80% dos provedores tem conseguido liminar judicial pagando em juízo valores em torno de R$ 3,00 e alguns já possuem o processos tramitado e julgado com sucesso. Para saber mais, entre em contato: (75) 9 8299 4222

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Justiça concede o preço de R$ 3,19 no uso dos postes ao Provedor UzzoNet

Na Bahia, a Coelba tem apresentado o valor de R$ 8,49 mensal para o uso de cada poste para os médios e pequenos provedores de internet, enquanto empresas como a Oi, Embratel, Intelig possuem contratos que chegam à R$ 1,60. O setor de provedores de internet iniciou a manhã do dia 08/10/21 (sexta-feira) com mais uma notícia de deferimento judicial ao pedido de redução do preço dos postes do provedor de internet UzzoNet de Vitória da Conquista, conforme explica o engenheiro Ulisses Costa, diretor da empresa Wanax Telecomunicações, responsável pelo processo de negociação junto à Coelba: “A negociação de preços é um direito do provedor previsto pela legislação e por esse motivo, a Coelba tem respeitado com muita serenidade. Temos dezenas de pedidos sendo examinados nas instâncias do judiciário e em todos os casos sendo realizado de maneira segura e sem riscos legais de fiscalizações que venham prejudicar o provedor. Ficamos felizes por mais esse deferimento em caráter liminar que já permite que o provedor esteja se regularizando sem comprometer sua saúde financeira. Consideramos como certa a vitória final no processo. É somente uma questão de conclusão das etapas processuais que pode durar mais alguns meses.” Além da fixação do preço em R$ 3,19, o judiciário ordenou o acesso imediato à plataforma Geos, onde o provedor faz a identificação da rede e protocola seus projetos técnicos. Para mais informações, entre em contato com a Wanax através doWhatsapp (75) 99981-5900.

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